Huambo, angola gay club

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A celebração decorreu nas instalações da sua parceira Linkages, cita no distrito da Maianga, município de Luanda, com a presença de seus membros e ONGs parceiras da agremiação. A celebração teve um carácter especial pelo facto de a única associação de protecção à comunidade LGBTI completar cinco anos desde a sua criação e por ter sido legalmente reconhecida pelo governo angolano, e ainda por recentemente a Organização Mundial da Saúde OMS retirar a transsexualidade da categoria de desvio de comportamento. Quem nos conta essas razões é Carlos Fernandes, o responsável máximo da ÍRIS Angola. Para Carlos, o facto de serem reconhecidos juridicamente demonstra um cumprimento da lei de associação e da Constituição que nunca esteve contra e muito menos o seu favorecimento, pelo que não deve existir quaisquer impedimentos para a sua legalização jurídica.
A entidade recebeu ofertas de Angola, de Moçambique e até da Ásia, mas a comissão técnica não gostou dos locais. Por isso, o presidente Ricardo Teixeira anunciou, na sexta-feira, que a equipe partirá para a África do Sul no dia 26 de maio. Leia ainda: Esquema de segurança montado para a Copa vai monitorar seleções 24h por dia. As cidades angolanas de Lubango e Huambo, com condições geográficas e climáticas mais parecidas com as de Johannesburgo, foram visitadas pelo administrador Guilherme Ribeiro, no fim de janeiro, na esperança de encontrar um lugar adequado.
Maria Notícias Deixe o seu comentário Visualizações. Cada vez mais nos surgem notícias sobre a violência física e psicológica contra homossexuais ou transsexuais. E a comunidade LGBT em Angola não é exceção. A Associação Íris Angola é a única associação LGBT no país e denunciou que semanalmente recebe várias denúncias sobre este tema.
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